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Mostrando postagens de outubro, 2022

Entre flores e Livros - Ser Mineiro

 Ser Mineiro. Mineiro de Minas Gerais! Ser mineiro. É ser mineiro! É gostar de montanhas. Das montanhas de Minas. O que seria de Minas! Sem suas montanhas, lindas, majestosas. Belas matas. Ah! Tem Montanhas! E lindas cachoeiras. Sem par, sem igual. Viva as montanhas, de Minas. Orgulho de minas. Hoje, embora triste, mas seguro. Somos Minas Gerais. Mineiros. Esse é nosso nome. Minas Gerais. Assim foi batizada. Assim é conhecida. Minas Gerais. Aos mineiros, Meu abraço fraternal. Não devemos abaixar, nossas cabeças. As montanhas de Minas Gerais não tem par. Orgulhamos nos. Este estado é ímpar. Não importa.....” Sou Minas Gerais HRezende  Janeiro de 2019.

Nas trilhas das invernadas - Outra vez na invernada

  Outra vez nas invernadas. Sábado. 15 de outubro. La vamos nós. Mais uma caminhada. Dessa vez e de novo, para as bandas das invernadas. Caminho da roça. Ponto final próximo a antiga casa velha, como era chamada, devido ao seu estilo rústico e já em decadência. Vale registrar que nessa casa rustica morava a Dona Cota e seu filho o Chico da Cota que trabalhava avulso (trabalhava a dia) para as pessoas da região, inclusive para o meu pai. Pelo menos desde que comecei a passear com meus pais era a Dona Cota e seu filho Chico. Tem uma passagem interessante sobre a Dona Cota, para mim inesquecível, creio que para as minhas irmãs Arilda e Acilda também. Dona Cota era benzedeira e um belo dia chegou lá em casa nas invernadas e começou a conversar com minha mãe. Conversa vai e conversa vem ela falou para minha mãe: “o Dona Maria, deixe eu benzer esses meninos”, no que mamãe concordou. Foi logo apanhando uns galhinhos de arruda e começou a benzeção. Logo que percebemos o que estava aconte...

Entre flores e livros - O Voto

  Hoje, domingo, 02 de outubro. Acordei disposto. Joguei as cascas da ilusão para os lados, armei-me do meu título de eleitor e fui à urna. Exerci o meu direito, dever cívico de votar. Fui lá e depositei o único direito líquido e certo que tenho – um voto. Votou em quem? Não importa. Até porque, legalmente o voto é secreto, embora possa ser revelado, explicitamente como o fazem alguns, ou de forma velada como o fazem outros. No meu caso, prefiro me manter silente quanto em quem votei. O voto, seja em quem for, é uma decisão pessoal, personalíssima de cada um e reflete o entendimento sincero e particular, por isso merece respeito. Aliás, ninguém é dono da verdade absoluta. Minha gente, a verdade não tem dono não! Exercer o direito de voto sempre foi para mim um pouco penoso, dada a tarefa difícil que é a escolha entre os muitos candidatos que se apresentam. Nunca votei em candidatos dos meus gostos, dos meus sonhos, até porque meus gostos e sonhos nunca foram candidatos a nada...