Nas trilhas das invernadas – Meus avós

 

Nas trilhas da invernada – Meus avós

By Hélio Rezende

Ontem, conforme várias manifestações foi o dia dos avós. Aí fiquei pensando e me veio à mente que só conheci um deles, meu avô paterno, que por sinal também foi meu padrinho de batismo.

Os demais, minha avó paterna e meus avós maternos não os conheci. Aliás, não tenho certeza, mais acho que meu avô materno me conheceu ainda bebê.

Não vai aí nenhum reclamo ou frustração, apenas uma pontinha de inveja, inveja boa, daqueles que tiveram mais tempo de convivência com os avós. É que todos que tiveram essa convivência reporta que foi muito saudável.

Algumas avós sempre falam que ser avó é ser mãe pela segunda vez, só que sem a responsabilidade de educar. Minhas sobrinhas que o digam.

Mas aí alguém pode perguntar. E seu avô paterno? Você não conviveu com ele? Sim. E foi muito bom. Porem, de se destacar que meu avô paterno constituiu outra família e teve outros filhos, alguns até com idade próxima à minha. Então era natural que ele desse mais atenção aos filhos dessa nova família.

Mas no geral tive uma boa convivência com meu avô paterno.

Então pensando bem, resolvi fazer este texto. Tenham certeza que, embora não os tenham conhecidos e muito menos convivido com eles, meus pais sempre falaram deles com carinho. Por isso aprendi a respeitá-los e a honrá-los, sempre.

Parabéns a todos os avôs e avós. Feliz dos netos que tiveram o privilégio de conviver com os seus.

Até a próxima.

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